AQUECIMENTO GLOBAL DA TERRA E A SECA
Muito se fala hoje no aquecimento global do nosso planeta, das suas causas e das suas consequências.
A causa indiscutível entre os peritos é a poluição e as consequências mais directas são as variações climáticas com a diminuição das áreas gélidas e a subsequente subida dos níveis das águas. É urgente que as pessoas e sobretudo os líderes políticos mundiais e empresários, interiorizem que o que sucederá a longo prazo, se não se travar urgentemente os níveis de poluição, grande parte da terra desaparecerá.
Ao ritmo que o buraco de ozono se alarga, poderá não ser durante a minha existência que tal se verificará, mas a geração dos nossos filhos ou netos poderá estar seriamente comprometida.
Só os técnicos o poderão confirmar, mas estou em crer que estas tempestades com furacões, ciclones, maremotos, que são agora notícia constante nos últimos tempos, são já consequência da forma como tratamos o globo terrestre.
Será que a Seca que assola não só o nosso país mas também outras regiões não será um sinal?
Os portugueses são um povo de inventores, infelizmente, pouco apoiados por quem nos tem governado ao longo dos anos, porque não se inventa uma máquina que transforme a água salgada em água potável. Sou um total ignorante em matéria de ciência, mas sem querer ser presunçoso de que estou a ter uma visão futurista, tal como Alexandre Dumas teve ao "idealizar" o que seria um submarino nas suas "Vinte mil léguas submarinas", não temos em Portugal matéria prima para tal? Temos uma costa de água salgada enorme. Devido ao grande movimento dos ventos que correm ao longo da mesma, assim como tudo o que é monte nesta Pátria, nascem como cogumelos as ventoinhas para produzir energia eléctrica.
Se bem me recordo uma das matérias em Ciências da Natureza que estudei no liceu, foi a da ebulição e evaporação da água e que por estes meios o sal se separava da água sendo que esta depois de vaporizada, voltava ao estado líquido e potável.
Porque não inventar então uma grande máquina, que aproveitando essa energia eólica, transformasse aquele líquido precioso e ao mesmo tempo que ele fosse "encaminhado" para barragens ou outros grandes reservatórios, ainda com a vantagem que ao mesmo tempo se produzirá sal. Serei louco ou tal será concebível.
A causa indiscutível entre os peritos é a poluição e as consequências mais directas são as variações climáticas com a diminuição das áreas gélidas e a subsequente subida dos níveis das águas. É urgente que as pessoas e sobretudo os líderes políticos mundiais e empresários, interiorizem que o que sucederá a longo prazo, se não se travar urgentemente os níveis de poluição, grande parte da terra desaparecerá.
Ao ritmo que o buraco de ozono se alarga, poderá não ser durante a minha existência que tal se verificará, mas a geração dos nossos filhos ou netos poderá estar seriamente comprometida.
Só os técnicos o poderão confirmar, mas estou em crer que estas tempestades com furacões, ciclones, maremotos, que são agora notícia constante nos últimos tempos, são já consequência da forma como tratamos o globo terrestre.
Será que a Seca que assola não só o nosso país mas também outras regiões não será um sinal?
Os portugueses são um povo de inventores, infelizmente, pouco apoiados por quem nos tem governado ao longo dos anos, porque não se inventa uma máquina que transforme a água salgada em água potável. Sou um total ignorante em matéria de ciência, mas sem querer ser presunçoso de que estou a ter uma visão futurista, tal como Alexandre Dumas teve ao "idealizar" o que seria um submarino nas suas "Vinte mil léguas submarinas", não temos em Portugal matéria prima para tal? Temos uma costa de água salgada enorme. Devido ao grande movimento dos ventos que correm ao longo da mesma, assim como tudo o que é monte nesta Pátria, nascem como cogumelos as ventoinhas para produzir energia eléctrica.
Se bem me recordo uma das matérias em Ciências da Natureza que estudei no liceu, foi a da ebulição e evaporação da água e que por estes meios o sal se separava da água sendo que esta depois de vaporizada, voltava ao estado líquido e potável.
Porque não inventar então uma grande máquina, que aproveitando essa energia eólica, transformasse aquele líquido precioso e ao mesmo tempo que ele fosse "encaminhado" para barragens ou outros grandes reservatórios, ainda com a vantagem que ao mesmo tempo se produzirá sal. Serei louco ou tal será concebível.
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