PRESIDENCIAIS
Ontem o debate entre Manuel Alegre e Mário Soares, foi mais um debate chato, como todos os outros até agora.
Como escrevia hoje o “fedorento” Ricardo Araújo Pereira, na sua crónica na visão, numa coisa estamos todos unânimes de que eles são os chatos.
Só por si, o cargo de Presidente da República é uma chatice. Porque as suas atribuições constitucionais são muito reduzidas, também as ideias a apresentar nos seus manifestos eleitorais são pouco mais que nenhumas e as que apresentam tornam-se enfadonhas.
Depois o facto de serem candidatos a tudo. Ainda recentemente, tínhamos de gramar com Jerónimo de Sousa, Francisco Louça, Garcia Pereira e Mário Soares a apelar ao voto pelo seu filho.
A mim não me faz muita diferença quem vai ganhar, primeiro porque sou monárquico, depois que é um cargo praticamente inútil. Depois também a unanimidade em torno da vitória antecipada de Cavaco Silva, ainda mais aborrecida torna a campanha.
Nas eleições, não deixo de votar, porém em branco, porque entendo que votar é um dever de qualquer cidadão, mas já ponderei se votaria ou não, mas em Manuel Alegre.
Sou social-democrata e quando Cavaco Silva deixou de ser Primeiro-Ministro ainda era um jovem semi-imaturo. Tinha apenas vinte e dois anos e vivi a ilusão do “cavaquismo”, mas conforme fui crescendo humana e profissionalmente, fui-me apercebendo que afinal não foi um líder assim tão perfeito, e o estado das coisas hoje, não vem apenas desde o Governo de Guterres.
Cavaco, serviu-se do partido apenas enquanto precisou, agora que a verificou que as sondagens são favoráveis sem o apoio de ninguém, nem quer ouvir falar do PSD.
Mário Soares, vai perder não só pela idade. Depois de terminar o seu mandato como Chefe de Estado, e logo pouco tempo depois se ter candidatado ao Parlamento Europeu, logo aí, os cidadãos, perderam alguma da empatia que sentiam por ele. As pessoas não gostam muito daqueles que vão a todas, nem de pessoas muito agarradas ao poder. Temos saber quando nos devemos retirar. Seria mais amado assim e aceite como um “Senador”, quando fosse chamado a opinar.
Jerónimo, cumpre o seu papel de representar a sua “obrigação” de dirigente comunista. Louça, como sempre, tem de se candidatar, porque julga o dono da verdade.
Mas se o cargo de Presidente é supra-partidário, porque é que todos os partidos têm de ter “o” seu candidato?
VIVA À MONARQUIA. LONGA VIDA AO REI.
Como escrevia hoje o “fedorento” Ricardo Araújo Pereira, na sua crónica na visão, numa coisa estamos todos unânimes de que eles são os chatos.
Só por si, o cargo de Presidente da República é uma chatice. Porque as suas atribuições constitucionais são muito reduzidas, também as ideias a apresentar nos seus manifestos eleitorais são pouco mais que nenhumas e as que apresentam tornam-se enfadonhas.
Depois o facto de serem candidatos a tudo. Ainda recentemente, tínhamos de gramar com Jerónimo de Sousa, Francisco Louça, Garcia Pereira e Mário Soares a apelar ao voto pelo seu filho.
A mim não me faz muita diferença quem vai ganhar, primeiro porque sou monárquico, depois que é um cargo praticamente inútil. Depois também a unanimidade em torno da vitória antecipada de Cavaco Silva, ainda mais aborrecida torna a campanha.
Nas eleições, não deixo de votar, porém em branco, porque entendo que votar é um dever de qualquer cidadão, mas já ponderei se votaria ou não, mas em Manuel Alegre.
Sou social-democrata e quando Cavaco Silva deixou de ser Primeiro-Ministro ainda era um jovem semi-imaturo. Tinha apenas vinte e dois anos e vivi a ilusão do “cavaquismo”, mas conforme fui crescendo humana e profissionalmente, fui-me apercebendo que afinal não foi um líder assim tão perfeito, e o estado das coisas hoje, não vem apenas desde o Governo de Guterres.
Cavaco, serviu-se do partido apenas enquanto precisou, agora que a verificou que as sondagens são favoráveis sem o apoio de ninguém, nem quer ouvir falar do PSD.
Mário Soares, vai perder não só pela idade. Depois de terminar o seu mandato como Chefe de Estado, e logo pouco tempo depois se ter candidatado ao Parlamento Europeu, logo aí, os cidadãos, perderam alguma da empatia que sentiam por ele. As pessoas não gostam muito daqueles que vão a todas, nem de pessoas muito agarradas ao poder. Temos saber quando nos devemos retirar. Seria mais amado assim e aceite como um “Senador”, quando fosse chamado a opinar.
Jerónimo, cumpre o seu papel de representar a sua “obrigação” de dirigente comunista. Louça, como sempre, tem de se candidatar, porque julga o dono da verdade.
Mas se o cargo de Presidente é supra-partidário, porque é que todos os partidos têm de ter “o” seu candidato?
VIVA À MONARQUIA. LONGA VIDA AO REI.
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