28 novembro 2013

No silêncio da tua ausência, deito o meu corpo nú, sobre os lençóis que ainda exalam o teu perfume. Fecho os olhos e dou por mim, a sonhar, a reviver os nossos momentos. Na minha mão surge uma vontade súbita de procurar o meu centro de virilidade, julgado ser as tuas mãos pequenas, brancas e delicadas a fazer reacender o meu desejo, acariciando-me de forma ritmada e num ritmo crescente. Passando mil e uma imagens na minha cabeça dos nossos actos voluptuosos e carnais, carregados de amor, senti o meu corpo explodir, almejando que tamanha explosão tivesse sido de novo no interior do teu ser, e que o teu corpo fosse um sacker que misturasse as nossas provas de prazer num prémio do nosso amor.