ISALTINO DE MORAIS E A ÂNSIA DE PODER
Um dos casos mais falados da semana foi o facto de Isaltino se querer recandidatar ao cargo de Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. São casos como estes, de apego às cadeiras do poder, que contribuem cada vez mais para aumentar a má imagem que a população já tem dos políticos.
Este assunto ainda vai dar muito que falar, porque com esta sofreguidão de Isaltino, e a arrogância que Marques Mendes já está a está a revelar em poucos dias de mandato, querer que a candidata seja a actual edil, arriscam-se a perder a Câmara para a oposição. O PSD perdeu as últimas eleições porque ainda não aprendeu a negociar em privado e conseguir chegar a conseguir chegar a consensos, e os seus Barões, sôfregos dos seus “tachos” como força de pressão utilizam os meios de comunicação social, criando guerras que só contribuem não só para queimar a sua imagem, como a imagem da classe política, como derrotas para o Partido.
Este assunto ainda vai dar muito que falar, porque com esta sofreguidão de Isaltino, e a arrogância que Marques Mendes já está a está a revelar em poucos dias de mandato, querer que a candidata seja a actual edil, arriscam-se a perder a Câmara para a oposição. O PSD perdeu as últimas eleições porque ainda não aprendeu a negociar em privado e conseguir chegar a conseguir chegar a consensos, e os seus Barões, sôfregos dos seus “tachos” como força de pressão utilizam os meios de comunicação social, criando guerras que só contribuem não só para queimar a sua imagem, como a imagem da classe política, como derrotas para o Partido.
Espero que o PS tenha a coragem política de aprovar a Lei que limite os mandatos dos políticos, mas o ideal e existe falta de coragem política para chegar a uma medida arrojada, em que para as eleições para as autarquias, a “lista” para Presidente de Câmara e de Junta de Freguesia, seria apenas de um candidato, e o vencedor escolheria o seu executivo, com poderes de gestão mais limitados e as “listas” para as Assembleias Municipais e as de Freguesia, tivessem uma maior capacidade fiscalizadora.
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