JPP LANÇA MOVIMENTO PELO “NÃO” AO TRATADO CONSTITUCIONAL
Polémico ou não, o eurodeputado José Pacheco Pereira, é protagonista de mais uma notícia, ao lançar um movimento pelo “não” ao Tratado Constitucional da União Europeia.
Ainda bem que o fez. A verdade é que no nosso país, caso fosse hoje a votos o seu referendamento, passaria com toda a certeza, mas se perguntassem aos portugueses o que estavam a votar, pura e simplesmente não saberiam. Ganharia porque lhes tem sido induzido que um “não” seria sair da Europa.
Mas se o cidadão comum não sabe bem o que significa este tratado, o mais grave foi também a publicação de uma notícia, que nem os nossos próprios deputados, na sua maioria, ainda não tinha conhecimento do texto, por falta de tempo para a sua leitura.
Se antes já não havia interesse em que houvesse debate sobre o tema, com o apadrinhamento do Senhor Presidente da República e o “interesse” do partido da maioria, com receio de outros resultados eleitorais, queriam marcar a data para a sua votação para o mesmo dia que se votaria para as eleições autárquicas. Agora com o “Não” vitorioso na França e na Holanda, e possivelmente na Dinamarca, já se sussura a possibilidade de nem haver o referendo.Acredito que a Europa, ainda vai ser um espaço federal ou algo do género, mas como qualquer transformação histórica, ainda vai demorar muitas décadas. Não nos esqueçamos que apenas passaram 54 anos desde o Tratado de Paris e que aquilo que durante muitos anos chamamos e ainda hoje muitos chamam de CEE, ainda nem meio século celebrou.
Ainda bem que o fez. A verdade é que no nosso país, caso fosse hoje a votos o seu referendamento, passaria com toda a certeza, mas se perguntassem aos portugueses o que estavam a votar, pura e simplesmente não saberiam. Ganharia porque lhes tem sido induzido que um “não” seria sair da Europa.
Mas se o cidadão comum não sabe bem o que significa este tratado, o mais grave foi também a publicação de uma notícia, que nem os nossos próprios deputados, na sua maioria, ainda não tinha conhecimento do texto, por falta de tempo para a sua leitura.
Se antes já não havia interesse em que houvesse debate sobre o tema, com o apadrinhamento do Senhor Presidente da República e o “interesse” do partido da maioria, com receio de outros resultados eleitorais, queriam marcar a data para a sua votação para o mesmo dia que se votaria para as eleições autárquicas. Agora com o “Não” vitorioso na França e na Holanda, e possivelmente na Dinamarca, já se sussura a possibilidade de nem haver o referendo.Acredito que a Europa, ainda vai ser um espaço federal ou algo do género, mas como qualquer transformação histórica, ainda vai demorar muitas décadas. Não nos esqueçamos que apenas passaram 54 anos desde o Tratado de Paris e que aquilo que durante muitos anos chamamos e ainda hoje muitos chamam de CEE, ainda nem meio século celebrou.
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