SERÁ QUE VIVEMOS MESMO NUMA CRISE ECONÓMICA?
Será que vivemos realmente num estado de crise económica? Realmente não parece. Ou será que durante tantos anos, fomos sendo mal ensinados com maus exemplos dos nossos governantes, que certos hábitos perduram.
Num olhar atento, ao que se vai passando neste país, em Maio, no final do campeonato para a Liga os estádios lotaram, nas meias-finais e finais para a UEFA o estádio do Alvaláxia abarrotou. Para a final da Taça de Portugal, o mesmo filme e no último fim-de-semana exactamente o mesmo com o jogo da Selecção Nacional, com bilhetes a preços exorbitantes.
Já antes na Páscoa, em muitas conversas de amigos, alguns queriam viajar e as agências de viagens já não tinham vagas porque os aviões estavam lotados e também posso confirmar isso, porque trabalhando muito com a imigração brasileira e com empresários portugueses que investem no Brasil, todos comentam que não é fácil se comprar as passagens. Só de voos directos de Portugal-Brasil deve haver uma dúzia diária. E não nos esqueçamos que uma grande parte dos viajantes viaja para este país, com escala em Madrid, Paris ou Londres. Depois, ainda num período em que se deviam dar bons exemplos e incentivar os portugueses a poupar, acontece exactamente o contrário. Se prestarmos atenção, fala-se que as famílias estão cada vez mais endividadas, mas o que é facto, é que não existe espaço publicitário na TV, nos jornais ou abrir uma página da Internet, somos logo invadidos por aquele spot (por sinal muito engraçado e que já entrou na linguagem popular “Que é já a seguir”), de um crédito para férias do Montepio Geral, para não falar da Cófidis e outros créditos rápidos por telefone.
Num olhar atento, ao que se vai passando neste país, em Maio, no final do campeonato para a Liga os estádios lotaram, nas meias-finais e finais para a UEFA o estádio do Alvaláxia abarrotou. Para a final da Taça de Portugal, o mesmo filme e no último fim-de-semana exactamente o mesmo com o jogo da Selecção Nacional, com bilhetes a preços exorbitantes.
Já antes na Páscoa, em muitas conversas de amigos, alguns queriam viajar e as agências de viagens já não tinham vagas porque os aviões estavam lotados e também posso confirmar isso, porque trabalhando muito com a imigração brasileira e com empresários portugueses que investem no Brasil, todos comentam que não é fácil se comprar as passagens. Só de voos directos de Portugal-Brasil deve haver uma dúzia diária. E não nos esqueçamos que uma grande parte dos viajantes viaja para este país, com escala em Madrid, Paris ou Londres. Depois, ainda num período em que se deviam dar bons exemplos e incentivar os portugueses a poupar, acontece exactamente o contrário. Se prestarmos atenção, fala-se que as famílias estão cada vez mais endividadas, mas o que é facto, é que não existe espaço publicitário na TV, nos jornais ou abrir uma página da Internet, somos logo invadidos por aquele spot (por sinal muito engraçado e que já entrou na linguagem popular “Que é já a seguir”), de um crédito para férias do Montepio Geral, para não falar da Cófidis e outros créditos rápidos por telefone.
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