22 janeiro 2011

PRESIDENCIAIS 2011 – DIA DE REFLEXÃO

Chegou ao fim mais uma campanha eleitoral. Embora seja Monárquico convicto, não posso deixar de estar atento ao que se passa nesta República.
Em primeiro faço um apelo para que votem. Vão até às urnas de votos, mostrar que estão vivos, atentos e só assim têm razão para reclamar do estado das coisas. Votem em branco ou manifestem desagrado, mas não deixem de votar.
Eu como Monárquico, exercerei o meu direito de cidadania, mas votarei em branco. Mas se eu fosse Republicano, perante o panorama nacional, acredito que votaria igualmente em branco.
Embora tenha no meu crescimento, na formação do meu conhecimento político e cívico, tenha uma maior proximidade ao PSD, e nos meus 18 anos tenha tido algum fascínio de juventude pelo Cavaquistão, conforme fui crescendo, criando uma maior capacidade crítica, vendo outros mundos, passei a ser um critico de Cavaco Silva, e a nomea-lo como primeiro responsável e que abriu as portas à crise que hoje nos encontramos.
Entre os outros candidatos, talvez seja o mais competente e o que garante mais estabilidade.
Se duvido da sua seriedade? Não. Acho que a oposição está desesperada e os boatos que são lançados, só mostram o desespero da Esquerda.
Manuel Alegre, ao voltar a candidatar-se não sei se vive ainda algum sonho poético ou teimosias e querelas políticas que foi fomentando contra elementos do seu partido.
Na sua campanha política, nos seus discursos de campanha, fala de Cavaco como pregador da desgraça. Será que Alegre sabe em que País está? Não estamos a viver em crise? Não é o partido em que milita que agravou e chegamos a este estado?
Mas, que ganharia eu com Alegre como Presidente? O que fez ele pelo meus País? Que fez de importante como deputado? Que eu saiba nada.
E aquela imagem e discurso de durão e de resistente à Ditadura já cansa. Resistentes ao Antigo Regime, foram os que viveram cá na miséria, os que bateram com os costados na prisão e não os meninos ricos que fugiram para Paris e outros lugares.
Depois veio Sócrates referindo-se também a Cavaco dizer que "aqueles que nos últimos dias apenas falaram de crise e de instabilidade não prestaram um bom serviço ao país". Então, vamos andar aí de sorriso nos lábios e fingir que está tudo bem? Não deverá o Presidente da República, alertar e ser a “consciência” nacional?
Fernando Nobre, penso que eu e muitos portugueses que o admiravam pelo que desenvolveu em termos de solidariedade e da AMI, ao candidatar-se, transformou-se de bestial em besta. Não deixo de reconhecer que é um grande homem, mas ganhava mais continuar a desenvolver as suas actividades junto daquela grande organização e que com esta candidatura poderá até comprometer a mesma num futuro, em termos de meios e fundos com inimizades que agora criou.
Francisco Lopes, mais do mesmo. Copy, past de qualquer outra candidatura do PCP.
José Manuel Coelho, o “Bobo”. Será assim o seu cognome? Será que o País está com paciência e em estado para palhaçadas? O cargo e a campanha para o mais alto cargo da Nação merecia mais respeito.
Defensor Moura, está a candidatar-se à República Portuguesa no seu todo ou ainda vive no “Condado Portucalense”? Como quer concorrer à Presidência da República de Portugal se não saíu do Minho? Tenho as minhas sérias dúvidas, se este candidato não foi lançado também pelo seu partido, para fomentar a polémica das acções da SLN já que não ficava bem ser Alegre a lança-lo.
Como pode querer ser Presidente de todos os portugueses, quando se manifesta contra tradições seculares de um País e se mostra orgulhoso de ter encerrado a Praça de Touros local.  

 


15 janeiro 2011

MONTALEGRE DESLIGA 600 CANDEEIROS ELÉCTRICOS

 È de louvar a decisão deste município em mandar desligar parte da iluminação eléctrica. Segundo o Presidente da Câmara local, tal medida permite poupar cerca de 100 mil euros anuais.
As crises económicas têm também as suas vantagens, fazem-nos reflectir e corrigir excessos. Mas tal notícia também nos deveria fazer pensar, noutras questões. Mais que uma medida económica, não deveria ser uma preocupação ambientalista e energética? Não deveriam todas as Câmaras rever e repensar a disposição da iluminação eléctrica? Rever o tipo de candeeiros e lâmpadas (potência, côr utilizada), a hora a que a energia eléctrica é ligada e desligada por áreas e não todo como acontece actualmente. Quanto mais permitiria poupar, se utilizassem candeeiros eléctricos carregados com energia solar ou candeeiros que tivessem sensores de movimento e desligassem após algum período de inactividade?


11 janeiro 2011

Nine - Official Trailer [HD]